Mais pessoas vivendo em um mesmo espaço significa uma pressão maior sobre a terra e o aumento de uso dos recursos naturais. A retirada da vegetação, a produção de calor e a emissão de gases poluentes para a atmosfera trazem consequências diversas ao meio ambiente, como alterações no clima, no relevo, na flora e na fauna.
De acordo com o relatório World Urbanizacion Prospects o processo de urbanização acelerou nas últimas décadas. Em 2007, a população urbana ultrapassou a rural, mantendo-se predominante desde então. No Brasil tal movimento é ainda mais intenso: mais de 80% da população vive em áreas urbanas, e em 2020 serão aproximadamente 90%.
O crescimento das cidades traz grandes desafios e a necessidade de prestar serviços para um grande número de pessoas, incluindo oferecer comida, água potável e ar limpo à população, educação e habitação acessíveis, além de um ambiente seguro e transporte eficiente.
Assim, é preciso planejamento para produzir um uso sustentável do espaço, considerando, além da qualidade de vida dos habitantes, a preservação do meio ambiente. O desenvolvimento sustentável das cidades é central para nosso futuro e precisa estar no centro do debate da preservação ambiental.
Por Mikaely Felix e João Vitor Fernandes
Categoria: Mídia Ambiental
Fonte: waycarbon.com