A quantidade de veículos que circulam pelo mundo, além do setor industrial, gera muita poluição da atmosfera.
Após vários estudos foi possível apontar a relação da poluição química como um fator ambiental causador de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s).
As DCNTs, como as doenças cardiovasculares, cânceres, hipertensão, doenças respiratórias crônicas e diabetes, são a maior causa de morte no mundo. Mais de 90% das mortes prematuras por DCNTs ocorrem em países de baixa e média renda.
É possível prevenir doenças cardíaca isquêmica e AVC’s, através da redução da exposição a substâncias químicas, tais como a poluição do ar ambiental, a poluição do ar doméstico, o tabagismo passivo e o chumbo.
Carcinógenos ocupacionais causam entre 2% e 8% de todos os cânceres. 14% dos cânceres de pulmão são atribuídos à poluição do ar ambiental, 17% à poluição do ar doméstico, 2% ao tabagismo passivo e 7% aos carcinógenos ocupacionais.
As doenças analisadas, demonstraram que o efeito da poluição do ar não afeta apenas o sistema respiratório, como foi pensado durante todo esse tempo, mas pode ocasionar outras adversidades, como recém-nascidos abaixo do peso, diversos tipos de câncer e anemia falciforme.
Por: Larissa Dantas e Liliany Januário
Fonte:
RICHA, Newton. Poluição química e doenças crônicas não transmissíveis. Portal LUBES. 2019.