CÂNCER DE PELE E MEIO AMBIENTE

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

A radiação ultravioleta (UV) natural, proveniente do sol, é o principal agente causador. A exposição prolongada ao sol e frequente, por atividades profissionais e de lazer, constitui o principal fator de risco para desenvolver o câncer de pele, principalmente àquelas de pele clara.

Para a prevenção, é preciso incentivar o uso de chapéus, guarda-sóis, óculos escuros e filtros solares durante qualquer atividade ao ar livre. É necessário também, evitar a exposição em horários em que os raios ultravioletas são mais intensos, ou seja, das 10 às 16 horas. Tomar sol nos horários antes das 10h e depois das 16h é benéfico aos seres humanos, desde que seja com moderação e tomando os devidos cuidados de proteção.

Recomenda-se o uso de filtros solares com pelo menos FPS de 15, que reduzem os efeitos prejudiciais da radiação ultravioleta. Os filtros solares devem ser aplicados antes da exposição ao sol e reaplicados após nadar, suar e se secar com toalhas.

Além disso, os filtros solares suprimem os sinais de excesso de exposição ao sol, como as queimaduras. O câncer de pele, apresenta altos percentuais de cura, se for detectado e tratado precocemente. Porém, se não tratado adequadamente, pode deixar mutilações bastante expressivas.

Por: Ana Kivia Matias e Augusto Marques
Categoria: Saúde Ambiental
Fonte: Centro de Combate ao Câncer, Instituto Nacional de Câncer (INCA).