Saúde Ambiental aborda gravidez na adolescência

Em cada grupo de mil meninas brasileiras com idade entre 15 e 19 anos, 68 engravidam. O índice está acima da média na América Latina, que é de 65. É o que diz o relatório lançado em março da Organização Mundial da Saúde (OMS).
 
O levantamento chama a atenção para as implicações que uma mulher enfrenta ao engravidar na adolescência.  Segundo cientistas, a gravidez precoce tem repercussão no desenvolvimento psicológico, emocional, familiar e social da menina e do bebê.
 
Durante atividade de Saúde Ambiental na Escola Municipal Paulo VI, em Juazeiro (BA), hoje (18.06), cerca de 110 estudantes do ensino fundamental foram levados a pensar sobre sexualidade e gravidez na adolescência. Na oportunidade, o PEV abordou situações reais que ocorrem com mãe e filho na maioria dos casos:  saúde fragilizada, morte materna, má-formação, complicações do feto, aumento da pobreza, dentre outros problemas muito comuns.
 
Os trabalhos foram coordenados pelos integrantes do Projeto, Yasminne Tauana, Renivaldo Dias e Vanessa Sena.
 
 
 
Por Jacob Viana
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