O período de volta às aulas das escolas públicas da região do Vale do São Francisco já é agora, em Fevereiro, e o Programa Escola Verde se prepara para o começo do ano letivo. Equipes temáticas do Projeto estão se preparando e se reunindo com professores, gestores e colaboradores.
A equipe de promoção de Cuidados e Preservação das Abelhas está reunindo material e entrando em contato com as escolas, com destaque para o Colégio Estadual Rui Barbosa, em Juazeiro (BA), onde atua a responsável pelo grupo, Licia Lopes. Segundo ela, a escola sempre foi receptiva ao Programa, e para 2018 solicitou ao PEV um “olhar diferenciado aos alunos do EJA (Educação Jovens e Adultos)”.
Igualmente cheia de ideias a equipe de Coleta Seletiva está dialogando com os educadores do colégio modelo Luis Eduardo Magalhães (Juazeiro) e outras escolas para escolhas das melhores metodologias a serem usadas com os alunos de Ensino Médio deste ano. De acordo com André Moraes, que teve seu primeiro contato com a escola também no dia 31, a expectativa do grupo e da unidade é promover ações educativas, bem como “afetivas e palpáveis no que diz respeito à sensibilização” dos alunos, para efetivação da Coleta Seletiva.
Já grupos temáticos de Arborização, Hortas Agroecológica, Compostagem, Saúde Ambiental, Energias Renováveis e Recursos Hídricos, dentre outros, também estão empenhados no planejamento e preparativos para as visitas nas escolas e comunidades. Segundo a aluna Vanessa Sena, em 2018 seu grupo deve intensificar as ações de arborização e aperfeiçoamento do sistema de irrigação com garrafas PETs, embora ressalte que a equipe continua conversando com as escolas na busca por entender as reais necessidades das comunidades.
De acordo com a integrante do PEV, Natália Sudário, ela pretende começar o ano letivo interagindo com um colégio novo e inédito no Projeto. Seu grupo dialoga com a Escola Municipal Jaconias José dos Santos, em Petrolina (PE), que atende alunos do Ensino Fundamental e se mostra interessada na educação ambiental voltada a práticas como Compostagem, Coleta Seletiva, Visitas Técnico-científicas e Arborização. “A escola está carente de ações socioambientais, então tudo será novo para os alunos e coordenação da unidade, além de ser mais um desafio pra gente”, concluiu entusiasmada.
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